
Descobrimos logo em seguida que havia uma linha de ônibus grátis esperando por nós para levar-nos às próximas embaixadas. Embarcamos e demos na da Arábia Saudita. Assistimos a uma apresentação típica e tiramos fotos em trajes árabes.

À tarde, de Dupont Circle seguimos a pé até as embaixadas da Massachussetts Avenue. Muito movimento em todas elas, das Bahamas à Venezuela passando pela da Indonésia. Para evitar filas e ganhar tempo, precioso pois nos restava pouco mais de uma hora e meia, decidimos visitar as embaixadas menos concorridas. Estivemos na pacífica africana Zâmbia, cuja representante ressaltava que o país tinha ótimas relações com os vizinhos do sul do continente e que não levantavam cartazes "fora América" mas, ao contrário, chamavam bem-vindos a todos os povos do mundo; e na embaixada de Nepal, onde se podia provar do famoso chá e conhecer esculturas do país.
Encerramos nosso dia visitando a embaixada do Iraque. País ocupado pelos EUA desde 2003, tem sua embaixada um pouco adiante da brasileira - que lamentavelmente não esteve aberta durante este final de semana. Conversamos com Ismael Hussain, um oficial do exército iraquiano que está agora posicionado nos EUA. Perguntado sobre a guerra, nos disse que as coisas "estão muito melhores". Quando já encontrávamos a porta da saída da embaixada, encontramo-nos com o embaixador do Iraque em Washington, Samir Sumaida'ie, com quem também trocamos algumas palavras.

Fotos: no flickr de marcelvh.com.br
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