Friday, January 29, 2010

DCE participa de encontro com Governadora

O DCE Livre da UFRGS e a PSJúnior, a convite dos Jovens Empreendedores do
Rio Grande do Sul (FAJERS), que tinham audiência marcada, participaram hoje
de encontro com a Governadora do Estado do Rio Grande do Sul para
estabelecer um primeiro contato. A PSJúnior (empresa júnior da Escola de
Administração) é um modelo que pretende ser exportado para outras unidades
da UFRGS com o apoio do DCE Livre, que tem como proposta sua desde a
fundação o apoio a empresas juniores dentro da UFRGS.

Felipe Camozzato, presidente da PS, apresentou à governadora cópia de uma
portaria sua de 1992 – quando ainda era diretora da Faculdade de Ciências
Econômicas – que instituiu o convênio entre a UFRGS e a própria PSJúnior,
permitindo sua criação e funcionamento. “Depois de quase 20 anos, temos 37
alunos na Empresa Júnior e um grande número de projetos em andamento”, disse
Camozzato. “Fico muito satisfeita em ver que uma atitude que tomamos lá
atrás, questionada por alguns setores da Universidade que não quiseram
entender sua importância, hoje está rendendo tão belos frutos”, declarou a
governadora . O presidente do DCE, Renan Pretto, considerou o encontro da
tarde positivo: “Felizmente, a sociedade gaúcha está fazendo com que essa
nova gestão recupere o prestígio do DCE da UFRGS e que fiquemos conhecidos
pelas ações positivas. Prova disso, foi a iniciativa da FAJERS de nos
convidar a participar desta reunião com a governadora”, concluiu.
Participaram ainda do encontro o estudante de Engenharia Elétrica e
Tesoureiro do DCE Livre, Thiago Ferreira Bonetti e o diretor de Relações
Institucionais Marcel van Hattem. “Não haverá mais Fora Yeda patrocinado com
recursos ou em nome dos estudantes. Ao invés de partir para o confronto
político, a nova gestão do DCE da UFRGS quer dialogar com o Governo do
Estado e com todas as instituições que possam, de alguma forma, auxiliar o
estudante”, disse van Hattem, que adiantou que está sendo agendada uma nova
reunião com a governadora para dar continuidade às tratativas iniciadas com
o Comando da BM para garantir mais segurança aos estudantes da UFRGS.

*Parceria com a FAJERS *- Tanto DCE quanto a FAJERS acreditam que através de
ações empreendedoras, os jovens de nosso estado terão condições de melhorar
sua vida. Na oportunidade, foi entregue a Crusius convite para participação
de de reunião ordinária do CONAJE – Conselho Nacional dos Jovens
Empreendedores – , que ocorrerá em março, na cidade de Porto Alegre. A
FAJERS e o DCE propuseram uma parceria, que iniciou no dia de hoje com a
disponibilização de duas pessoas da diretoria da entidade dos empreendedores
para auxiliar na conclusão do planejamento estratégico do Diretório da
UFRGS. Neste encontro definiu-se que na próxima semana haverá uma reunião
exclusiva entre ambas instituições para tratar de questões específicas da
universidade como o incentivo ao empreendedorismo e a valorização do
estágio.

Fonte: www.dceufrgs.wordpress.com

Wednesday, January 20, 2010

O vírus totalitário

Texto de Nivaldo Cordeiro sobre as reais intenções do PT, que a maioria não quis ver até que, neste fim de mandato, começassem a aparecer excrecências totalitárias como o PNDH-3. Texto original em www.nivaldocordeiro.net.


O VÍRUS TOTALITÁRIO
19 de janeiro de 2010

O movimento revolucionário tem agido em escala mundial e mesmo quando o Ocidente derrotava as experiências totalitárias mais malignas do século XX, como ao fim da Segunda Guerra mundial, ele agia na calada da noite, aproveitando-se que as pessoas estavam desarmadas de espírito e não enxergavam a amplitude da maldade em gestação. Ao término da Segunda Guerra mundial tivemos, coincidentemente, a promulgação solene da Declaração dos Direitos Humanos pela ONU, baluarte que se tornou do movimento revolucionário e o centro de construção da moderna Cosmópolis, o governo mundial. Os democratas não perceberam o veneno contido no documento.

É com base nessa Declaração maldita, ela própria herdeira do jacobinismo da Revolução Francesa, que o PT e as esquerdas estão propondo as sucessivas “conferências nacionais”, instrumento pelo qual tentam fazer um arremedo de democracia direta e um ensaio geral da tomada final do poder total, a coincidir com o término do governo Lula e o possível início do governo Dilma. Os direitos constitucionais, sempre negativos, sempre na direção de impedir que o monstro estatal interfira na existência cotidiana dos cidadãos, ganharam a roupagem do “direito positivo”, melhor dito impositivo. Não mais o direito como garantia individual, mas como uma obrigação de grupos para com aqueles contemplados como sujeitos dos novos falsos direitos proclamados.

A epidemia viral de novos “direito humanos” tornou-se o mantra do movimento revolucionário, a ponto de proclamarem como direito humano até mesmo a ação terrorista de quando estavam na clandestinidade. A falsificação não se restringe à expressão semântica, mas se estende à construção da ordem jurídica. Se o projeto dos celerados que administram as tais conferência nacionais for à frente em breve o regime de livre empresa desaparecerá do Brasil, assim como as liberdades como a conhecemos. Eles querem que o único sujeito político seja o Partido, utilizando o instrumento dos tais “movimentos sociais”, que nada mais são do que a vanguarda do movimento revolucionário. Caminhamos a passos largos para a fusão do Partido com o Estado.

Nos últimos trinta anos essa gente teve campo livre para fazer seu proselitismo e sua ação política, a ponto de praticamente todos os meios de comunicação e as pessoas de bem também passarem a defender a falsificação dos direitos humanos como se contivessem algo de bom. Com o vírus revolucionário agindo ativamente por meio das conferências até mesmo antigos combatentes pela liberdade, que haviam aderido à ordem institucional do PT, falsificada pela Carta ao Povo Brasileiro, acordaram. É com muita alegria que tenho lido os últimos editorais do jornal Estadão abordando o assunto, corajosos, lúcidos, enfáticos. O editorial de hoje, por exemplo, “Investida contra a democracia”, é daquelas peças que devem ser guardadas e relembradas.

É de se esperar que os demais órgãos de comunicação sigam o exemplo e aqui penso especificamente no Grupo Globo, que não pode ignorar que é ele mesmo o alvo principal dos revolucionários. Especialmente o jornal O Globo precisa seguir os passos do jornal paulista, até por uma questão de sobrevivência. Os revolucionários petistas não querem menos que a sua destruição, não há mais o que negociar ou o que ceder. É o tempo do enfrentamento, na verdade o tempo era aquele da época da posse do Lula. A elite brasileira quis deixar-se enganar com a ilusão de que o PT abjurara tudo aquilo que escreveu nos seus documentos internos e tudo que constituída a crenças de suas principais lideranças. Um engano fatal.

Eu me sinto pessoalmente gratificado com modificação da linha editorial do Estadão, eu que, nos últimos meses, tenho escrito como media watch para o jornal eletrônico Mídia Sem Máscara. Quantas vezes apontei e lastimei a linha esquerdista do Estadão! Em boa hora vejo aquela casa editorial retomar as suas antigas bandeiras de luta, de corte liberal.

Quando eu decidi oferecer o curso AS ARMADILHAS DA LEI, no Instituto Internacional de Ciências Sociais - IICS, é porque toda a coisa da conspiração petista estava clara para mim e me propus a ir buscar as respostas teóricas para o fenômeno, que antes de ser político é filosófico. O curso demandou um grande trabalho de pesquisa, mas eu finalmente pude apresentar aos alunos o resultado das minhas investigações, com êxito. Parte desse trabalho eu tenho apresentado nos artigos que tenho publicado. No presente momento o mesmo curso está sendo apresentado a uma turma privada, na cidade do Rio de Janeiro. Isso mostra que as pessoas sérias estão debruçadas e preocupadas com o problema. O vírus do totalitarismo tinha a seu favor o desconhecimento. Agora não mais. Aos menos no âmbito da filosofia política eu posso dizer que logrei recuperar os elos históricos e colocar em evidência os pensadores que destrincharam o enigma.

Não posso aqui deixar de exaltar o trabalho majestoso de Olavo de Carvalho, que, como um arauto, há mais de vinte anos vem dizendo os detalhes da realidade revolucionária que nos cerca. Aqueles que quiserem ter a história completa do que se passou e o prognóstico do que nos espera devem ler a sua obra. Está tudo lá. Olavo é o único pensador que tem o crédito de dizer que jamais se enganou e que não se acovardou diante da tarefa hercúlea de comunicar aos brasileiros, diante do ceticismo geral, a tragédia que estava nos aguardando. O tempo da tragédia é chegado.

Caro leitor, vivemos no Brasil de hoje como os alemães viveram no começo dos anos trinta: à espera do pior. Não cabem mais meias palavras nem a tolerância para com os portadores do vírus revolucionário. É o tempo do bom combate.

Tuesday, January 19, 2010

Nova investida do Governo Lula contra a democracia e a Liberdade de Expressão

Excelente editorial do Estadão de hoje. Mais um artigo denunciando a recente guinada ao populismo e esquerdismo radical do Governo Lula neste fim de mandato. Abramos os olhos!!


Terça-Feira, 19 de Janeiro de 2010 | Versão Impressa

Nova investida contra a democracia

Vem aí mais um ataque à liberdade de informação e de opinião, preparado não por skinheads ou outros grupos de arruaceiros, mas por bandos igualmente antidemocráticos, patrocinados e coordenados pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A 2ª Conferência Nacional de Cultura, programada para março, foi concebida como parte de um amplo esforço de liquidação do Estado de Direito e de instalação, no Brasil, de um regime autoritário. O controle dos meios de comunicação, da produção artística e da investigação científica e tecnológica é parte essencial desse projeto e também consta do Programa Nacional de Direitos Humanos, outra desastrosa proposta do governo petista. O texto-base da conferência poderia figurar num museu de teratologia política, como exemplo do alcance da estupidez humana. Antes de enviá-lo para lá, no entanto, será preciso evitar a sua conversão em roteiro oficial de uma política de comunicação, ciência e cultura.

A palavra cultura, naquele texto, é usada com tanta propriedade quanto o verbo "libertar" na frase famosa "o trabalho liberta", instalada sobre o portão de Auschwitz. "O monopólio dos meios de comunicação", segundo o documento, "representa uma ameaça à democracia e aos direitos humanos." É verdade, mas não existe esse monopólio no Brasil nem nas verdadeiras democracias. Um regime desse tipo existe em Cuba, como existiu noutras sociedades submetidas a regimes totalitários, sem espaço para a informação, a opinião e o confronto livre de ideias. Muitos dos companheiros do presidente Lula, entre eles alguns de seus ministros, nunca desistiram da implantação de algo semelhante no País. Segundo Lula, sua carreira política teria sido impossível sem a liberdade de imprensa, mas hoje essa liberdade é um empecilho a seus projetos de poder.

O documento defende "maior controle social" sobre a gestão de rádios e TVs públicas. Mas "controle social", em regimes sem liberdade de informação e de opinião, significa na prática o controle total exercido pelo pequeno grupo instalado no poder. Nenhum regime autoritário funcionou de outra forma. Também a palavra "social", nesse caso, tem um significado muito diferente de seu valor de face.

É preciso igualmente controlar a tecnologia: este princípio foi adotado desde o começo do governo Lula. Sua aplicação só não liquidou a Embrapa, um centro de tecnologia respeitado em todo o mundo, porque a maioria da comunidade científica reagiu. A imprensa teve papel essencial nessa defesa da melhor tradição de pesquisa. Isso a companheirada não perdoa. No caso do presidente Lula, o desagrado em relação à imprensa é reforçado por uma espécie de alergia: ele tem azia quando lê jornais.

Mas o objetivo não é apenas controlar a pesquisa. É também submetê-la a certos "modelos". "No Brasil, aprendemos pouco com as culturas indígenas; ao contrário, o País ainda está preso ao modelo colonial, extrativista, perdulário e sem compromisso com a preservação dos recursos naturais", segundo o documento.

Cultura extrativista, ao contrário do imaginado pelo companheiro-redator desse amontoado de bobagens, era, sim, a cultura indígena. O agronegócio brasileiro, modernizado, eficiente e competitivo, não tem nada de colonial, nem na sua organização predominante nem na sua tecnologia, em grande parte fornecida pela pesquisa nacional de mais alta qualidade. Ou talvez o autor daquela catadupa de besteiras considere colonial a produção de automóveis, tratores, equipamentos industriais e aviões. Não deixa de ter razão. Os índios não fabricavam nenhum desses produtos, mas indígenas das novas gerações não parecem desprezar essas tecnologias.

Segundo a secretária de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, Silvana Lumachi Meireles, nenhuma proposta contida no documento pode gerar polêmica. Todos os itens, argumentou, foram referendados em conferências regionais. Mas conferências desse tipo não têm o poder de transformar tolices em ideias inteligentes nem propostas autoritárias em projetos democráticos. O governo insistirá, a imprensa continuará resistindo. A oposição poderia ajudar a conter esse projeto insano, se deixasse o comodismo e mostrasse mais disposição para defender a democracia do que mostrou diante do ameaçador decreto dos direitos humanos.

Monday, January 18, 2010

A ESQUERDA EM ARMAS

Texto de Percival Puggina, na ZH de Domingo.

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A ESQUERDA EM ARMAS

Percival Puggina


O que está se tornando senso comum sobre o período da nossa história que vai de 1964 a 1985 tem a profundidade de um pires. É sobre esse recipiente que alguns buscam, agora, instituir a tal Comissão Nacional da Verdade. Cuidado, porém: a principal realização de sua antecessora, a ainda hoje fervilhante Comissão de Anistia, concretizou o sonho dos alquimistas. As milionárias indenizações que concede transformaram os pesados “Anos de Chumbo” em festejados Anos de Ouro.

Não creia que toda objeção à tal Comissão da Verdade seja uma defesa da amnésia. Não há o menor perigo de que isso ocorra. A esquerda ocupou todo o material didático nacional, produziu dezenas de filmes e livros, instruiu e doutrinou quase todos os professores e jornalistas com a sua “verdade”. Assim, tudo quanto se lê e se ouve a respeito ensina que as elites nacionais, belo dia, por pura perversidade, resolveram incumbir as Forças Armadas de perseguir, prender e martirizar os intrépidos defensores da democracia e dos oprimidos. Patacoada! Aqueles anos loucos não podem ser compreendidos se desconsiderarmos a Guerra Fria e o movimento comunista, que, digamos assim, se espraiava usando a luta armada para instituir “ditaduras do proletariado”. Foi um jogo mundial, de vida ou morte, entre democracia e totalitarismo, cujas cartas já estavam na mesa quando Stalin, em Yalta, sentou-se ao lado de Churchill e Roosevelt compondo o trio vitorioso na guerra (1945).

Nas duas décadas seguintes, o comunismo fez dezenas de milhões de vítimas. Houve a vitória de Mao na China (1949), o ataque comunista à Coreia do Sul (1950), a sangrenta transformação de diversos países europeus em “repúblicas populares”, a invasão do Tibete (1950), a divisão do Vietnã (1954), o Pacto de Varsóvia (1954), a vitória de Fidel (1959), a construção do muro em Berlim (1961), a Guerra do Vietnã (1961), o envio de mísseis soviéticos para Cuba (1962), o fracasso da resistência húngara e da Primavera de Praga (1956 e 1968) e a revolta dos universitários franceses (1968). Chega? Não. Tem muito mais. Embora me falte espaço, ainda é imprescindível referir a exportação de guerrilhas e revoluções comunistas para dezenas de nações recém-nascidas no continente africano. E, é claro, a infiltração no nosso subcontinente, sob o patrocínio de Cuba, Rússia e China.

A esquerda em armas jamais instituiu uma democracia! Nunca, em lugar algum. No Brasil, ela ridicularizava os que persistiram no jogo político. Mas foi através dele que a maioria da opinião pública mudou de lado, retirou apoio ao status quo, chegou-se à anistia e se restabeleceu o regime constitucional. Anote aí: a esquerda em armas não puxou seus gatilhos pela democracia e pela Constituição! E ninguém sacou um bodoque para restaurar o governo de Jango. As coisas não foram como lhe contam, leitor.

Reprovar um lado não significa aprovar tudo que foi feito pelo outro. O contexto não justifica as duas décadas inteiras de exceção, nem o emprego da tortura. Mas anistia é perdão e pacificação. Lutando por algo muito pior do que o regime que dizia combater, a esquerda em armas praticou incontáveis assaltos e sequestros, executou mais de uma centena de militares e civis, e “justiçou” adversários e companheiros. Tivesse vencido, ia faltar prisão e paredón no país. Perdeu. Empenhou-se pela anistia e a obteve. Foi perdoada. Mas parece não saber perdoar. Quer restaurar ódios na ausência dos quais a política lhe fica incompreensível.


ZERO HORA, 17 de janeiro de 2010.

Wednesday, January 6, 2010

DCE se reúne com Jorge Gerdau Johanpetter

Logo depois da eleição para o DCE da UFRGS, uma das primeiras pessoas com quem fizemos contato para informar da vitória e convidar para a posse foi o prof. de Filosofia da UFRGS, Dr. Denis Rosenfield. Quando visitamos ele em seu escritório, falamos que o Novo DCE gostaria de fazer parceria com a iniciativa privada e, logicamente, surgiu o nome do Sr. Jorge Gerdau. O prof. Denis intermediou a realização da reunião e, hoje, a diretoria encontrou-se com o todo-poderoso da Gerdau.

Infelizmente não pude estar junto por não estar no país, mas já soube que a reunião foi excelente e as expectativas são as melhores possíveis. Segue matéria que se pode ler também no provisório blog do DCE, www.dceufrgs.wordpress.com. Estou à espera de fotos para postar aqui também.

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DCE se reúne com Jorge Gerdau Johanpetter




Integrantes do Diretório Central de Estudantes da UFRGS se reuniram hoje (06) com um dos líderes do Brasil em gestão de excelência, inovação e empreendedorismo, Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração da Gerdau. Durante a reunião de duas horas, se debateu a importância do empreendedorismo na vida do jovem universitário e a excelência acadêmica ajustada às necessidades do país. Dr. Jorge comentou que a educação é fundamental para o desenvolvimento econômico e social e que um dos principais pilares de qualquer entidade deve ser a transparência, demonstrou entusiasmo pelos projetos apresentados e confiança na competência e liderança do grupo. A nova gestão do DCE, recentemente eleita, tem como principais objetivos a defesa da excelência acadêmica, empreendedorismo e transparência, com prestação de contas mensal e buscando parcerias com a iniciativa privada.

Novo DCE da UFRGS mostra desordem administrativa do PSOL

Os dirigentes psólicos que comandaram o DCE da Ufrgs não compreenderão nada, mas a primeira prestação de contas dos novos dirigentes já está no site http://dceufrgs.wordpress.com/prestacao-de-contas/

. Foi uma promessa de campanha fazer prestação de contas todos os meses. As lideranças psólicas estavam mais preocupadas em patrocinar manifestações selvagens contra Yeda.

. A nova direção recebeu do PSOL um caixa com R$ 0,25, mas nada sobre a prestação de contas de 2009. O ex-presidente do DCE, Rodolfo Mohr, derrotado nas urnas, levou notas e documentos para casa. Ele é assessor da vereadora Fernanda Melchiona, do PSOL. Melchiona chorou muito quando seu pessoal resultou derrotado nas urnas.

. O primeiro mês de mandato da nova direção foi dedicado a limpar a sujeira das instalações, retirar os computadores do chão para colocá-los em operação e reorganizar a administração.

. O DCE já decidiu levar os ex-dirigentes ao banco dos réus.



Fonte: http://polibiobraga.blogspot.com/2010/01/novo-dce-da-ufrgs-mostra-desordem.html

Tuesday, January 5, 2010

Solidariedade

Vi há pouco fotos das enchentes no Rio Grande do Sul. Minha solidariedade a todos os gaúchos e brasileiros que estão sofrendo com esta situação de calamidade. Um desastre horroroso.

Obama's can't-do style

Recebi o artigo abaixo, publicado no jornal americano LA TIMES, de Los Angeles, Califórnia, o seguinte artigo escrito pelo prof. Robert Lieber, que deu aula à nossa turma em Georgetown. Vou traduzi-lo também ao Português e assim que concluída a tradução, publico ela aqui.


Obama's can't-do style

He -- and thus, America -- may mean well, but it's going to take more than that to address the world's issues.

By Robert J. Lieber
January 4, 2010
For a president with a daunting domestic agenda and limited experience in foreign policy, Barack Obama has taken on an unusually active world role. He has made important policy overtures to America's adversaries, delivered major addresses in Cairo, Prague, Moscow and at the United Nations, and set a White House record with visits to more than 20 countries in his first year in office. And with his December speech on Afghanistan, he now owns that war.

Yet it will be at least a year before we know whether the Afghan surge is bringing the hoped-for results. Iran, North Korea, Syria, Venezuela and Cuba have failed to accept Obama's outstretched hand. Russia has been grudging in its support for more effective policy toward Iran's nuclear program, as has China, which also shows no sign of allowing its undervalued currency to rise against the dollar.

Among allies, Europeans have shown only very limited willingness to provide more troops for Afghanistan and have been mostly unwilling to accept Guantanamo inmates, and South Korea and Colombia are irked about trade policy.

Meanwhile, Obama's assertive Middle East initiative has left the Israeli-Palestinian peace process worse off than before, has failed to gain support from Arab states and has lost the support of the Israeli public.

Early assessments have focused on specific policy details and missteps not unusual for a new president, but an underlying explanation may have to do with President Obama's unique operational style.

First, there is Obama's remarkable solipsism, i.e., his penchant for projecting himself as the personification of U.S. policy. Personal attraction can be a useful political and diplomatic tool, and polls in Europe and to a lesser extent in Asia and the Mideast confirm that foreigners strongly prefer him to his predecessor. Nonetheless, the emphasis on the president's own persona is quickly wearing thin.

Obama's pitch to the Olympic Committee in Copenhagen showcased his Chicago roots but fell flat. In his September speech to the U.N. General Assembly, he declared, "I am well aware of the expectations that accompany my presidency around the world," but achieved little substantive result. And in a video to Germany on the 20th anniversary of the fall of the Berlin Wall, which ignored the roles played by Mikhail Gorbachev, Ronald Reagan, Vaclav Havel and others, he managed to observe that "few would have foreseen . . . that [Germany's] American ally would be led by a man of African descent," while leaving his audience miffed at his failure to appear in person. The impression is emerging of overreliance on his own powers of explanation, reassurance and rhetoric.

Second, Obama overestimates the extent to which America's adversaries determine their policies in reaction to U.S. rhetoric and policy rather than as expressions of their own values, history and interests. Emphasis on interdependence, good intentions and the belief that "the interests of nations and peoples are shared" does not go very far in explaining the motivations of Vladimir Putin, Mahmoud Ahmadinejad, Bashar Assad or Hugo Chavez. The message conveyed is that if only he could assure adversaries or allies that he -- and thus America -- means well, threats or problems could be mitigated or overcome altogether.

In a quest to bridge differences, the president sometimes slips into mirror-imaging by downplaying the distinction between allies and adversaries, and in seeking to equate very different kinds of responsibility. For example, his Cairo speech suggested Western sources for the region's problems and downplayed local causes such as authoritarianism, corruption and internal obstacles to social and economic progress. Anxiously anticipating how others will react may also explain Obama's curious downplaying of human rights, as in his muted response to massive protests by the Iranian people over the rigged outcome of the June presidential election, and in his recent China visit.

Third, there remains the president's inexperience, coupled with a proclivity for Olympian detachment. Obama came to office with a very limited legislative background and without having run any large public or private organization. The result has been missteps that to foreign leaders suggests uncertainty and indecision. Some have been minor flaps, as in presenting a minimal gift of DVDs of American films to British Prime Minister Gordon Brown, bowing to the Japanese emperor and occasional factual misstatements in speeches.

But other lapses have been more telling. These have included embarrassing leaks concerning Afghanistan policy, as the president weighed troop requests and carried out a protracted reassessment about what he had described in August as a necessary war. And allied leaders have begun more openly to voice their doubts. For example, Polish and Czech leaders expressed dismay at the reversal of the decision to deploy an anti-missile system on their soil. And after the U.N. speech, French President Nicolas Sarkozy acidly remarked that "President Obama dreams of a world without weapons . . . but right in front of us, two countries are doing the exact opposite. . . . What good has proposals for dialogue brought the international community? More uranium enrichment and declarations by the leaders of Iran to wipe a U.N. member state off the map."

And, most recently, there was the president's delayed public response to the Christmas Day attempt to blow up a Detroit-bound airplane. His remarks, delivered three days after the event, drew criticism -- both for the delay and for using the word "allegedly" in reference to the attacker's attempt to ignite an explosive device, and led him to follow up a day later with a more forceful statement.

To be sure, presidents typically face a steep learning curve during their first year. And given Obama's political skills, his handling of foreign policy could become more adept. Yet the impact of his operational style on policy remains considerable and arguably not well suited to managing two wars and an intransigent Iran, let alone a major foreign policy crisis of the kind that is almost certain to arise at some point during his term.

Robert J. Lieber is a professor of government and international affairs at Georgetown University. His most recent book is "The American Era: Power and Strategy for the 21st Century."


Copyright © 2010, The Los Angeles Times

Monday, January 4, 2010

Visita ao Museu do Comunismo


Hoje fui ao Museu do Comunismo, na cidade de Praga. Ironicamente, fica no segundo andar do mesmo prédio em que fica um McDonald's.
Muito interessante, apesar de não muito grande, tem informações sobre toda a história - triste - do Comunismo na República Tcheca. Do sonho, à realidade, ao pesadelo dos interrogatórios e expurgos e, finalmente, à democratização, apresenta objetos e detalhes sobre todas estas etapas da história do século passado.
Ao final, o visitante encontra um Muro de Berlim com a pintura que se vê na foto deste post. No mundo livre atual, cabe a pergunta: como é possível que ainda haja obsoletos partidos comunistas em todo o mundo - inclusive no Brasil? Após a visita de hoje, fica evidente que as ideias comunistas e os métodos dos líderes que o defendem cabem bem somente no mesmo lugar que lhes destinou Praga: o museu.